segunda-feira, 4 de junho de 2012
Jornalismo e Comunicação Não-Verbal Parte I
Semana passada li o artigo: Análise da Linguagem Corporal e a Privacidade. Escrito pelo Edinaldo Oliveira e publicado no site Instituto Brasileiro de Linguagem Corporal Ibralc) . Nele Edinaldo inicia falando sobre a entrevista dada pela apresentadora, cantora e atriz Xuxa Meneguel ao quadro do programa Fantástico "O que vida vida" que foi ao ar no domingo, dia 20 de maio. Oliveira discorrer sobre a Análise da Linguagem Corporal e a Privacidade.
Edinaldo juntamente com o Dr. Senna demonstrando uma preocupação que considero importante, o respeito a privacidade do cidadão. Mas até onde podemos analisar e ou usar a leitura da linguagem corporal sem ultrapassar os direitos individuais de cada um?
Como jornalista, sei muito bem que nunca é fácil separar o que é público e o que é privado, todo jornalista acaba tendo que ter muito cuidado para que seu trabalho não ultrapasse ps limites éticos existentes entre ele, seu trabalho e o leitor.
Contudo, existem pessoas inescrupulosas, como empresários e funcionários públicos (executivo, legislativo e judiciário)que abusam de seus "cargos e poderes" para benefícios próprios, fazendo com que a sociedade sofra as consequências de seus crimes.
Fora homens e mulheres que em princípio parecem ser pessoas honestas, de boa índole, que tem "caráter", mas que infelizmente no final não são assim. Podemos dar vários exemplos, como o caso Nardoni, o caso de Suzane Von Richthofen e o caso Eliza Samudio.
Tanto no casos envolvendo funcionários públicos como crimes bárbaros, defendo que a comunicação não-verbal deva ser aplicada com bastante rigor. E o jornalista deveria estudar a comunicação não-verbal profundamente - sem se esquecer que apenas um gesto não quer dizer nada, ele precisa estar ligado a outros para que não ocorra erros - e utilize essa técnica de maneira ética.
O jornalista é aquele(a)profissional que serve a sociedade, não o governo, que esta atendo para descobrir todas as mazelas que podem prejudicar o cidadão, fora que o jornalista também tem a felicidade de apresentar para a sociedade os benefícios que a ciência produz,as novas tecnologias,para melhorar sua vida.
Ninguém é dono da verdade, isso é fato, mas o jornalista tem obrigação moral de apresentar a sociedade tudo aquilo que for importante, seja bom ou ruim. O bom jornalista - existem profissionais ruins em todas as categorias - vai atras da pauta, apura as informações, fala com suas fontes e se a empresa jornalística permitir publica/divulga.
Não é fácil atuar como jornalista no Brasil, talvez não seja fácil em lugar algum do globo, mas é uma profissão merece o devido respeito e valor. Sobre a comunicação não-verbal, deveria ser matéria do curso de jornalismo, com pelo menos três semestre consecutivos. Afinal de contas, a linguagem corporal quando bem aplicada ajuda não só no trabalho, mas na vida pessoal.
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