sexta-feira, 13 de maio de 2011

Operação “Andros” retira produtos piratas de shopping popular em Belém

Sete pessoas foram detidas por venderem produtos falsificados durante mais uma ação da Operação Andros em Belém. A operação, que recebe esse nome em alusão a uma ilha das Bahamas no Caribe é realizada pela Polícia Civil com a participação da Coordenadoria de Ordem Pública de Belém, Polícia Militar, Guarda Municipal de Belém, Corpo de Bombeiro e Peritos Criminais do Renato Chaves.

Mais de 25 malotes com mercadorias como como bolsas, relógios, celulares, jogos eletrônicos, cd´s e dvd´s e roupas de grifes internacionais famosas falsificadas foram apreendidos e levados para a Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe), onde será periciado por agentes do Renato Chaves. Os sete detidos também foram encaminhados para a Dioe onde serão indiciados.


O alvo da ação foi a Galeria Portuense, localizada na avenida Padre Eutíquio,no centro comercial de Belém. A delegada Socorro Maciel,da Delegacia do Consumidor comandou a operação. “O combate à venda desses produtos é de extrema importância não só para as empresas que perdem com a falsificação de seus produtos, mas também para o consumidor que infelizmente acha que está fazendo um bom negócio e acaba sendo logrado”, explicou Socorro Maciel

A operação coíbe a venda de produtos por camelôs e as que estão em locais de grande porte como a galeria. “Fazemos um trabalho de inteligência, identificando os principais pontos onde essas mercadorias são vendidas. Após isso, chamamos nossos parceiros tanto do estado como do município e efetuamos a operação”, disse a delegada.

A coordenadora de operações da Ordem Pública, Celina Oliveira, acredita que mais operações devem ser feitas para pelo menos diminuir a venda ilegal desses produtos.

Para o vigilante Léo Clark a operação ajuda a combater o crime organizado e a distribuição de drogas. “Essa é uma ótima atitude dos órgãos responsáveis pela nossa segurança, e espero que essa não seja a única operação”.

Quem também destaca a importância da ação é o diretor administrativo da Galeria Portuense, Domingos Fernandeis. Para ele a ação foi uma das mais ordeiras e tranquilas. “Apoiamos totalmente esse tipo de ação, afinal de contas no contrato de locação dos nossos espaços é proibida a venda de produtos piratas de qualquer tipo. Infelizmente não temos como controlar a venda desse tipo de mercadoria”,declarou.

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