Uma operação coordenada pela Companhia Independente de Polícia Escolar (Cipoe) e Companhia Independente de Polícia Assistencial (Ciepas), da Polícia Militar, Polícia Civil e Secretaria Municipal de Economia (Secon) apreendeu, nesta quarta-feira, 17, cerca de três mil mídias piratas que vinham sendo comercializadas em frente à Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Arthur Porto, localizada na rua Fernando Guilhon, bairro do Jurunas.
Os DVDs recolhidos continham pornografia infanto-juvenil.
Uma menor que estava grávida e ajudava na venda das mídias piratas foi levada para a Divisão de Atendimento ao Adolescente da Polícia Civil (DATA).
Junto com a adolescente, o dono de uma das bancas, Leonildo Lemos de Souza, também foi detido e conduzido à Divisão de Operações Especiais (Dioe). Ele poderá responder por contravenção e também pelo crime de corrupção de menor.
A ação foi coordenada pelo Capitão Amarantes, da Polícia
Militar.
“Já tínhamos um planejamento operacional preparado para coibir a exposição de menores, em especial os alunos da escola. Até porque entre as mídias vendidas existe pornografia protagonizada por esses menores”, explica Amarantes.
A Secretaria de Economia do Município, que participou da ação, recolheu e encaminhou as mídias piratas à Polícia Militar. Já os carros de mao usados para expor e transportar os produtos foram recolhidos ao depósito da Secon.
“A lei municipal 7862/97 é clara quando proíbe a venda de produtos em frente à escolas e órgãos públicos”, esclarece a diretora de Vias Públicasdo Celina Oliveira.
Os DVDs recolhidos continham pornografia infanto-juvenil.
Uma menor que estava grávida e ajudava na venda das mídias piratas foi levada para a Divisão de Atendimento ao Adolescente da Polícia Civil (DATA).
Junto com a adolescente, o dono de uma das bancas, Leonildo Lemos de Souza, também foi detido e conduzido à Divisão de Operações Especiais (Dioe). Ele poderá responder por contravenção e também pelo crime de corrupção de menor.
A ação foi coordenada pelo Capitão Amarantes, da Polícia
Militar. “Já tínhamos um planejamento operacional preparado para coibir a exposição de menores, em especial os alunos da escola. Até porque entre as mídias vendidas existe pornografia protagonizada por esses menores”, explica Amarantes.
A Secretaria de Economia do Município, que participou da ação, recolheu e encaminhou as mídias piratas à Polícia Militar. Já os carros de mao usados para expor e transportar os produtos foram recolhidos ao depósito da Secon.
“A lei municipal 7862/97 é clara quando proíbe a venda de produtos em frente à escolas e órgãos públicos”, esclarece a diretora de Vias Públicasdo Celina Oliveira.
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