quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Vila da Discórdia
Na manhã desta quarta-feira (25), Fiscais do Núcleo Setorial de Código de Postura (NSCP), da Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb), executaram operações de desobstrução de calçadas e abertura de vias públicas, em diversos pontos da cidade.
O focoprincipal da operação foi a retirada de portões, barraca e toldo irregulares. O Grupamento de Ações Táticas (GAT), da Guarda Municipal de Belém (Gbel), participou da operação dando apoio para que nenhum agente da Seurb tivesse sua intreguidade física afetada.
A ação começou na Travessa 14 de Março, na vila Baturité, com a tentativa de retirada de um portão eletrônico (que ja existia a 12 anos) que obstrui totalmente o ingresso à via pública.
Os moradores da vila tinham entrado com um mandato de segurança na justiça que foi impedindo a remoção do portão pelos fiscais da Seurb . O mandato foi expedido pelo Juiz José Torquato Araujo de Alencar da 1ª Vara da Fazenda da Capital.
O morador da vila Carlos Souza afirma que moradores da mesma ja foram assaltados e que o portão é uma proteção contra os criminosos. Os moradores investiram cerca de R$ 7.000 no novo portão.
Adenuncia que foi feita na Secretaria de Urbanismo veio do morador da casa 1015, da 14 de Março, o Sr. Otávio Brito, ele diz que tem um portão que da acesso a vila, e que os moradores não o deixam entrar com o seu veículo, contudo, foi averiguado que oSr.
Otávio Brito, também tem dois outros dois portões, um que é pela 14 e o outro em uma outra vila do outro lado da sua casa.
E que ele não utiliza nenhum dos três portões para estacionar o seu carro. Para que não tivesse um confronto entre os fiscais e os moradores, os agentes da Seurb sairam do local.
Já na passagem Gastão, que fica entre a Senador Lemos e Pedro Alvarez Cabral a situação foi diferente, uma barraca de alvenaria , onde era vendido lanches estava localizada bem no meio do passeio dificultando o direito de ir e vir das pessoas,a barraca foi totalmente demolida.
No momento da demolição um fiscal chegou a ser agredido fisicamente por uma das donas da lanchonete. Mesmo assim a operação foi concluída com êxito, a dona da lanchonete reclamava que a denuncia vinha dos próprios vizinhos.
Independente de quem tenha feita a denúncia, a lanchonete encontrava-se totalmente fora dos padrões, tanto os da Seurb quanto os da Sesma/Vigilância Sanitária.
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